Eles têm menos de um centímetro, mas podem ser a chave para desvendar grandes crimes. Estas espécies de besouros se alimentam de moscas e larvas, insetos que estão presentes em corpos em decomposição.
O professor e pesquisador Edilson Caron, da Universidade Federal do Paraná, campus de Palotina, explica que a presença dos insetos na cena de um crime pode ajudar a responder algumas perguntas.
Em Palotina, a UFPR possui um dos maiores acervos de besouros do mundo. São centenas de espécies catalogadas: tamanho, características, ciclo de vida.
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Recentemente, outros dois tipos chegaram por aqui. Um encontrado no Acre e o outro na região metropolitana de Curitiba. Os pesquisadores analisaram e constataram ser novas espécies de besouros. A descoberta foi publicada em uma revista especializada da nova zelandia.
O proximo passo é estudar o ciclo de vida de cada espécie. Quanto tempo um besouro desse leva para se tornar um adulto. Essas informações serão divulgadas e podem ajudar peritos na solução de crimes.